Quanto se pode fazer com tão pouco?
O que é necessário para transformar absolutamente nada que preste em algo digno de louvor e atenção está perto e ao alcance mas tão intagivel quanto um punhado de areia que se tenta apanhar e inevitavelmente esvai por entre as frestas dos dedos, não importando o quão firmes e pincelantes eles sejam.
Definitivamente a mão não é uma tigela, e se voce quer um punhado de areia consiga uma ferramenta adequada como um recipiente abaulado qualquer. Se não tiver nenhum que disponha de tal caracteristica serve algo que seja similar a uma prancha, mas por favor não use as mãos. Você só vai se desgastar e ficar frustado.
Afinal, não consigo entender pra que precisaria de um misero punhadinho desse pó de silicato, se fosse
um caminhão ou dois vá lá. Pode-se pensar que o sujeito vai construir alguma calçada ou piso para o lar
ou que siplesmente quer alegrar seu jardim com um canteiro para as crianças brincarem com os brinquedos
que elas geralmente brincam quando estão num canteiro de areia que fica no jardim de suas casas.
Mas um punhado não serve pra nada, então chega disso ok?
Se tentar agarrar as ideias brilhantes e intangiveis que flutuam logo acima de nós no eter com ambito
de guardar informações e como que aprisionar o conhecimento em sua capsula neural, nenhum exito obterá.
Proponho o contrário, deixando escorrer e jorrar a fonte do vasto campo fertil imaginário e só observar.
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